terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Já era noite quando pela janela eu olhava o mundo, o horizonte, por minutos fiquei observando, vivendo de olhares fixos para as coisas, no formato em que elas giram e se determinam.
Cada pedaço tem seu formato, cada canto tem seu lugar e cada um de nós temos nosso olhar preciso ou inpreciso, desnaturado e louco.
Meu mundo é imenso, nele é tudo por e pelo acaso, é tudo tão rápido que as vezes me percebo que não sou notório diante deste que vivo, meus conceitos revisam e pela janela diante dos meus olhos o mundo não se define, não caminha na direção certa deixando a desejar diante do que se vê.






Robson Silva.

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