(...) Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que somando as compreensões, eu amava. Não sabia que somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente”.
O que eu sinto ou o que quero sentir é muito maior que meus poemas, é quem sou. Não sou apenas palavras de amor e, infelizmente, nem sempre sou a minha verdade, sou alguém mais completo que as minhas palavras e mais complicado do que escrever. Poderia ser até melhor que a ideia que todos tem de mim, porque ninguém sabe o que sou além do que está escrito. A maioria, jamais parou para me escutar, olhar e entender o que está além das minhas linhas.
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